ELISEU VISCONTI

PRECURSOR DO IMPRESSIONISMO NO BRASIL

Com a proclamação da República a Academia Imperial de Belas Artes chega ao fim. Em seu lugar é criada a Escola Nacional de Belas Artes, que obedecia praticamente aos mesmos moldes da AIBA, apenas com algumas diferenças burocráticas - mas permitia certos "avanços" da modernidade... Claro que com moderação!

Na virada do século acontece aqui no Brasil um período de transição entre o clássico e o moderno. Assim como na Europa, é pelo IMPRESSIONISMO que tal mudança acontece.

No Brasil, destaca-se o pintor Eliseu Visconti, um artista que não se preocupa mais em imitar modelos clássicos; procura, decididamente, registrar os efeitos da luz solar nos objetivos e seres humanos que retrata em suas telas. Ganhou uma viagem à Europa, onde teve contato com a obra dos impressionistas. A influência que recebeu desses artistas foi tão grande que ele é considerado o maior representante dessa tendência na pintura brasileira.

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CHARDIN

Jean-Baptiste-Siméon Chardin foi um dos mais célebres pintores do barroco francês. Em 1724, ingressou na Academia de São Lucas e, quatro anos mais tarde, foi aceito na Academia de Paris. Tornou-se então conhecido pelas suas naturezas-mortas, representações de frutos e animais. Com as “cenas de cozinha” ou “cenas domésticas”, Chardin (aula) deu continuidade à tradição provinda da pintura holandesa do século XVII. Faleceu, quase cego, em 1779, em Paris. Uma de suas mais importantes obras foi “A jovem professora” (1736), que está exposta na Galeria Nacional de Londres, famoso museu da Grã-Bretanha.

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